O Futuro do Audiovisual, tema da mesa 04, traz discussão técnicas, artísticas e de negócio na indústria audiovisual a partir das mudanças que estão ocorrendo que impactam em possibilidades concretas de futuras mudanças em toda a cadeia cinematográfica. Serão refletidas as transformações atuais e as prováveis consequências. Os debates são abertos, acontecerão sempre de 17h às 19h, e contarão com intérpretes de libras. Para quem desejar certificado, é necessária inscrição prévia pelo https://www.sympla.com.br/circuitocineeden

DEBATEDORES:

Anne Celestino Mota – 22 anos, estudante do curso de interpretação para teatro (CIT) em Recife, atriz, trans, militante transfeminista, protagonista do filme Alice Júnior, ganhadora dos prêmios MELHOR ATRIZ do festival de Brasília (candango) e MELHOR ATRIZ do festival mix de São Paulo (Coelho de prata). Youtuber no canal Transtornada no youtube.

Liz Almeida – Mãe. Feminista. Mestra em Estudo de Linguagens (UNEB). Doutoranda em Literatura (Universidade de Évora). Pesquisadora da Literatura Portuguesa de autoria afrodescendente. Membro do Núcleo Feminista de Évora. Membro do Centro de Letras (Universidade de Évora), Professora do Instituto Federal da Bahia, campus Paulo Afonso.    

Naymare Azevedo – Mestranda no programa de pós-graduação interdisciplinar em Cultura e Sociedade do Instituto de Humanidades Artes e Ciência da Universidade Federal da Bahia. Produtora audiovisual e cultural formada em Gestão de Políticas Públicas pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Atua na área de produção executiva de projetos audiovisuais e culturais desde 2013. É sócia do hub de cultura Mercadão.CC, coordena o projeto Afrotonizar de formação de jovens negros nos setores da economia criativa. Produz o festival de música e cultura digital Digitália. Coordenadora executiva da Mostra Itinerante de Cinemas Negros Mahomed Bamba. Estreou como diretora e roteirista documental com o curta-metragem “Terreiro de Memórias” (2016), assinou a produção executiva da web série “SEPTO” e está em desenvolvimento do seu primeiro longa-metragem, “Minha Avó é Nagô” em parceria com a cineasta Everlane Moraes. Atualmente, é vinculada nos Grupos de Pesquisa do Observatório de Economia Criativa OBEC/UFBA e Afronarrativas Visuais PPGECC/ Febf/ UERJ, desenvolvendo pesquisas sobre a implementação de iniciativas de fomento aos setores da economia criativa em territórios periféricos para população negra e a descolonização do imaginário subjetivo de corpos negros.

Olinda Yawar – Jornalista, cineasta e ativista ambiental. No final de 2015, apresentou sua prima obra documental “Retomar para existir” para obtenção do grau de bacharela em Comunicação Social – Jornalismo. Fez a produção local do longa-metragem “Uma Mulher Uma Aldeia”, produzido por Inspirar Ideias e Ideais (2017). Trabalhou como assistente de produção no filme “Je Suis L’engrais de ma Terre” (França/Brasil. DOC Longa-Metragem,  Produção: Luis Miranda (Paris). Em 2018, concluiu seu primeiro longa “Mulheres que Alimentam”. Artista Convidada, palestrante e debatedora, em 2018 realizou a Mostra Paraguaçu de Cinema Indígena 1ª edição, Terra Indígena Caramuru, Pau Brasil; Em  2019, foi uma das curadoras do Festival de Cinema Indígena Cine Kurumin 7ª edição, Recife e Brasília. Em 2020 concluiu seu primeiro filme de ficção “Kaapora- O chamado das Matas”, além do  filme “Equilíbrio” (2020). Foi curadora do Cabíria Festival Mulheres e audiovisual. 

Produção:

Apoio Institucional:

Apoio Financeiro: